terça-feira, 13 de outubro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

Ser Criança e muito Bom!


A escola EMEF Ayres Martins Torres realiza uma festa para os alunos, tendo como tema o "Dia das Crianças" onde os alunos puderam desfrutar de tudo: Comidas, bebidas, danças, diversões, e etc. Houve um festa em cada sala. Contudo a festa foi uma forma de fazer com que a rotina dos alunos fosse esquecida. E assim, podemos ver que o Ayres faz parte da nossa vida, fazendo-nos pensar que VIVER É UMA ARTE E ESTUDAR É UM DOM.

Postado por Raniery

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Passeios Hopi 2009

Hoje é dia de Festa


Podemos contar com muitas atividades aqui no Ayres como prova disso podemos ver que ai a de tudo, passeios, teatro, fanfarra, festas e etc.
Uma das festas feita aqui no Ayres, que ficou na historia, foi a festa junina do ano de 2009 que podemos ver o quanto somos importante para o Ayres, assim mesmo como podemos ver o quanto o Ayres é importante pra gente . Podemos contar com a exuberante presença de nossa magnífica diretora e de nossa querida Dona Vanda, como também, tivemos a presença de muitos alunos que fizeram parte dessa maravilhosa festa.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

INCLUSÃO OU SUPERAÇAO ?

Podemos observar que o Ayres é uma das melhores escolas da região. Como prova disso,temos três pessoas especiais no nosso quadro de alunos. O tema a seguir trata-se de uma atividade realizada pelos alunos do 8º ano, para a professora de Língua Portuguesa sobre a INCLUSÃO no Ayres.


INCLUSÃO: Limitação ou Superação?


Como se sentem os alunos especiais da EMEF Ayres Martins Torres?

Ainda hoje, século XXI, a deficiência é vista de uma forma equivocada pela sociedade. Afinal, a que ponto chega o preconceito? Até que ponto uma pessoa deficiente, seja lá qual for a deficiência, pode ser reprimida?
A Escola Ayres Martins Torres é um exemplo de que pequenos gestos podem incentivar alunos especiais a freqüentarem a escola. Naturalmente, a falta de adaptações prejudica a locomoção de cadeirantes, assim como a falta de profissionais especializados podem anular uma boa qualidade de ensino para pessoas com dificuldade de aprendizado. “Sabemos enfim, que a nossa escola não está preparada no quesito adaptação para receber alunos portadores de deficiência. Porém, definitivamente, o tratamento entre todos os alunos ( sem nenhuma exceção) é, sem dúvidas, o mesmo; tanto vindo de professores e funcionários, quanto dos alunos". Isso faz com que o aluno se integre melhor, podendo ver assim que dentro de uma escola todos são vistos da mesma maneira. Contudo, sabe-se que é uma pequena porcentagem de alunos deficientes que freqüentam uma escola. Hoje, no Brasil, a quantidade de pessoas portadoras de alguma deficiência chega a 10 milhões em alguns estados. Portanto, será preciso o governo tomar novas iniciativas e a sociedade aprender a conviver respeitando, qual seja, as limitações do próximo. A questão é tempo. E quanto tempo demorará para que uma pessoa deficiente seja vista como um cidadão normal perante o mundo?
A deficiência não exclui a capacidade de um indivíduo, no caso, não extrai a capacidade de aprendizagem de um aluno, e sim, age como estímulo de superação. Exemplo disso, pode-se citar o aluno Jucelino, da 8ª série C, que, segundo ele, sente-se perfeitamente adaptadado na escola Ayres Martins, pois é tratado com respeito pelos colegas, professores e demais funcionários. “O único problema que tenho são as escadas, mas posso contar com a colaboração dos colegas de classe para me locomover.”, diz Jucelino. Outro exemplo de inclusão bem sucedida é o de uma aluna da 2ª série C , que, segundo a professora, não sofre nenhum tipo de discriminação por parte dos coleguinhas. “Muito pelo contrário, todos querem ajudá-la. Apesar de algumas atividades serem diferenciadas, ela está perfeitamente incluída”, afirma a professora estagiária que acompanha a aprendizagem dela.
Infelizmente, esses estão entre os poucos casos em que a deficiência não representou uma barreira em busca do conhecimento. Existem muitos alunos portadores de deficiências que se recusam a frequentar as escolas por causa do preconceito.

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